Fasciotomia da Perna

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– Síndromes Compartimentais resultantes de Fracturas Tibiais
– Compartimento Anterior
– Compartimento Lateral
– Compartimento Posterior Profundo
– Posterior Superfical

– Incisão Anterolateral: (Two Incision Technique)
– anterior & compartimentos laterais são abordados através de uma única incisão longitudinal colocada a meio da perna 2 cm antes da fíbula
eixo, ou alternativamente colocada a meio caminho entre a crista tibial e a fíbula;
– a incisão é portanto colocada sobre o septo intermuscular anterior separando o anterior & compartimentos laterais &br> permitindo o acesso a cada um;
– em uma síndrome crônica eletiva, uma pequena incisão de 4-5 cm pode ser usada;
– na síndrome traumática aguda é utilizada uma incisão de 15 cm;
– a incisão transversal é feita sobre a fáscia do anterior & compartimentos laterais, o que permite uma visão clara do septo intermuscular;
– tentativa de identificar o nervo peroneal superficial próximo ao septo;
– a tensão é mantida na fáscia c/ uma pinça Kocher;
– tesouras com ponta romba são usadas para espalhar-se acima e abaixo da fáscia em ambos os lados do septo intermuscular, ambos proximalmente
e distalmente;
– compartimento anterior:
– após a identificação do septo, um pequeno nick é feito na fáscia do septo intermuscular anterior a meio caminho entre o septo
crista tibial;
– a tensão é mantida na fáscia com uma pinça Kocher;
– tesouras de ponta romba são usadas para se espalhar acima e abaixo da fáscia, tanto proximal como distalmente;
– a fáscia é aberta proximalmente & distalmente c/ tesouras longas e pontiagudas;
– apontar proximalmente para a patela e distalmente para o centro do tornozelo para assegurar que a fasciotomia permaneça em anterior
compartimento;
– distalmente, evitar desviar-se demasiado medialmente para evitar lesões nos pedis dorsais;
– fasciotomia do compartimento lateral:
– feita em linha c/ eixo fibular;
– tesoura distalmente direta em direção ao maléolo lateral para manter o instrumento posterior ao nervo peroneal superficial;
– o nervo peroneal superficial sai do compartimento lateral cerca de 10 cm acima do maléolo lateral e caminha para anterior
compartimento;
– se a ponta da tesoura se afastou da fáscia, o instrumento é deixado no lugar e é feita uma incisão de dois centímetros sobre a sua ponta a fasciotomia é
completada;
– uma vez que a fáscia tenha sido parcialmente transitada, a tensão sobre a fáscia será perdida, o que significa que a tesoura não pode reenergizar a
borda da fáscia de forma cega;

– Incisão Posteromedial: (Two Incision Technique)
– os compartimentos posterior profundo e superficial são abordados através de uma única incisão longitudinal de 15 cm na parte distal da perna 2 cm
borda palpável medial posterior a posterior da tíbia;
– uma vez para baixo para a fáscia minar a margem anterior a posterior da tíbia, o que evitará a veia safena e o nervo;
– a veia safena deve ser retraída anteriormente;
– compartimento superficial:
– a veia safena retraída & nervo & liberar a fascia sobre o compartimento posterior superficial;
– a tensão é mantida na fascia com uma pinça Kocher;
– tesouras com ponta romba são usadas para espalhar-se acima e abaixo da fascia tanto proximal como distalmente;
– compartimento posterior profundo:
– soleus tem origem no 1/3 proximal da tíbia e fíbula e cobre a porção proximal da fáscia posterior profunda
compartimento;
– desprenda a ponte da sola e retraia-a para expor a fáscia cobrindo a FDL tibialis posterior;
– note que a FDL fica logo após a tíbia, e esta fáscia precisa ser liberada para descomprimir o compartimento;
– o feixe neurovascular é protegido, deitado entre a tíbia posterior e a sola;
– na metade distal da tíbia o compartimento posterior profundo fica logo abaixo do tecido subcutâneo;
– novamente, é necessária a liberação da fáscia sobre a FDL para descomprimir o compartimento posterior profundo;
– a fáscia é aberta distalmente e proximalmente sob a barriga da sola;
– ref: Síndrome Compartimental da Perna Associada a Frx: Um Algoritmo para evitar a libertação dos Compartimentos Posteriores.
– fechamento da ferida:
– as feridas são deixadas abertas se o inchaço for demasiado para permitir o fechamento primário da pele;
– o enxerto cutâneo raramente é necessário se a semana inteira for permitida para dissipar o edema;

– Técnica de uma incisão:
– realizada através de uma longa incisão sobre o compartimento lateral;
– fazer a incisão na linha c/ fíbula estendendo-se apenas distalmente à cabeça da fíbula até 3 a 4 cm proximal ao maléolo lateral;
– a incisão deve ser diretamente sobre ou ligeiramente posterior à fíbula;
– identificar proximalmente o nervo peroneal comum;
– minar a pele anteriormente evitar ferir o nervo peroneal superficial;
– realizar fasciotomia longitudinal dos compartimentos anterior e lateral;
– minar a pele posteriormente realizar fasciotomia do compartimento superficial posterior;
– definir o intervalo entre a sola e a BVS;
– identifiquem o intervalo entre o compartimento superficial & componentes laterais distalmente & desenvolvam este intervalo proximalmente, destacando o solado
fibula;
– dissecar subperiostealmente o músculo flexor alucino longo da fíbula;
– retrair posteriormente o músculo e os vasos peroneais;
– agora identificar a fixação fascial do músculo tibial posterior à fíbula e incisar esta fáscia longitudinalmente;
– exposição da fáscia profunda a curta distância anterior & posterior a esta incisão, seguida de incisão transversal através da fáscia em
ponto médio, permite fácil identificação dos planos fasciais verticais que separam os compartimentos;
– liberar cada compartimento independentemente c/ incisão longitudinal estendendo todo o comprimento do compartimento;
– depois de liberar o compartimento posterior de superfície, dissecar de forma romba posterior ao compartimento lateral & liberar a fascia de
compartimento posterior profundo;
– ref: Fasciotomia de incisão única para síndrome compartimental da perna em pacientes com fraturas diafisárias da tíbia

– Cuidados Pós-Operatórios:
– Cuidados com a ferida:
– Fechamento da ferida da fasciotomia da perna: Comparação entre o fecho assistido por vácuo e a técnica do cadarço. Um estudo randomizado.
– Comparação do dispositivo de fechamento assistido a vácuo e tratamento conservador para cicatrização da ferida por fasciotomia na síndrome de isquemia-reperfusão: resultados preliminares.
– Fechamento Primário Atrasado das Incisões da Fasciotomia na Perna: Precisamos Mudar nossa Estratégia?

br>Fasciotomia de dupla incisão da perna para descompressão em síndromes de compartimento.

Sindromes Compartimentais da Perna.

Efeito do comprimento da fasciotomia da extremidade inferior na pressão intracompartimental em um modelo animal de síndrome compartimental: a importância de alcançar um mínimo de 90% de liberação fascial.

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