Em meados de novembro de 1995, o Globo causou controvérsia ao publicar as fotos da cantora Tejana Selena Quintanilla-Perez na autópsia, fazendo com que os varejistas de sua região de origem, no sul do Texas, puxassem e descartassem essa edição do tablóide. O mesmo arrancamento ocorreu em Boulder, Colorado, em 1997, quando fotos de autópsia de JonBenét Ramsey foram publicadas no tablóide, embora uma varejista local tenha mantido estoque dessa edição.
American Media comprou a matriz Globe Communications em 1999.
Em 2003, a Globe causou polêmica ao publicar o nome do acusador de Kobe Bryant e colocar sua foto em sua capa. Tradicionalmente, a mídia nos Estados Unidos tem se abstido de revelar os nomes de supostas vítimas de crimes sexuais. O editor-chefe da Globe, Jeffrey Rodack, defendeu a decisão da revista de publicar seu nome em um artigo para o Poynter Journalism Institute.
Earlier, a Globe havia nomeado o acusador no caso do estupro de William Kennedy Smith, alcançando notoriedade por essa jogada. O jornal também imprimiu as fitas transcritas do caso de Frank Gifford em um hotel de Nova York, traindo sua esposa, Kathie Lee Gifford.
Globe tem a tendência de se concentrar em mais notícias e conteúdo político do que seus jornais-irmãos, embora uma boa parte do conteúdo de celebridades esteja presente. Publicou fotos do leito de morte de Gary Coleman em 9 de junho de 2010, alegando que o pequeno ex-atacante infantil foi assassinado.
Em 18 de abril de 2019, a AMI concordou em vender o Globo e também o National Enquirer e National Examiner ao Hudson Group.
Ataques de antraxEdit
Em 2001, os escritórios da American Media em Boca Raton, Florida, foram atacados com antrax. Um editor de fotos com The Sun, uma publicação irmã da Globe, morreu devido à exposição a ele, e o prédio foi selado por três anos.