Why Do We Say Trick or Treat?

Do you ever stop and wonder why we say the things that we do?

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With Halloween fast approaching that means its time to bust out one of my favorite movies—”Hocus Pocus”! Quando eu estava crescendo, nós tínhamos uma tradição de ir pedir doces ou travessuras (quase sempre no frio – muitas vezes na neve – porque: Utah) e voltávamos para casa para um enorme pote de deliciosa sopa de hambúrguer, cidra de maçã fresca e quente feita do zero, e “Hocus Pocus” para assistir enquanto devorávamos nossos doces.

Uma cena icónica desse filme é quando as bruxas falam de como o “All Hallow’s Eve” mudou – porque agora há sacos cheios de doces a serem agarrados por crianças com fatos a correr. Uma das irmãs Sanderson chamada Sarah (sim, ela era minha favorita) começa a cantar “Amok, amok, amok!” até que sua irmã lhe bate no estômago. Ah, clássico. Estou rindo mesmo agora.

Mas quando e como isso mudou? Quando é que o Halloween com que estamos familiarizados, com as “travessura ou travessura” e as crianças que andam por aí com fatos, chegou a ser?

O verdadeiro significado por detrás de tudo isto era um pouco lamacento e confuso e ligeiramente alarmante.

A maioria das fontes afirma que começou com Samhain, uma tradição dos celtas da Grã-Bretanha antiga, quando acreditavam que o mundo dos deuses que adoravam se tornava visível aos mortais por uma noite, e que esses deuses e outros fantasmas eram capazes de atormentar e pregar partidas aos vivos. Os vivos construíam muitas vezes fogueiras massivas e até máscaras ou trajes para aparecerem como os demônios que temiam estar entre eles, na esperança de serem negligenciados e não levados pelas criaturas más. O cristianismo declarou um novo (ish) feriado – o Dia de Todos os Santos – a 1 de novembro, o que exigiu um feriado precursor: A véspera de Hallow’s a 31 de Outubro. Logo quando Samhain ocorreu! E antes que os Celtas o soubessem (tudo bem, tudo bem, alguns séculos depois), Samhain e a Véspera de Todos os Santos tornaram-se uma e a mesma coisa. Uma noite estranha quando alguns se vestiam de santos e outros de fantasmas ou demônios, e alguns imploravam por comida, e outros participavam de truques e folia profana, e o verdadeiro significado por trás de tudo isso era um pouco lamacento e confuso e um pouco alarmante. A Reforma liderada pelos protestantes em grande parte acabou com tudo, mas algumas pequenas comunidades continuaram a celebrar e alguns imigrantes (em grande parte irlandeses) trouxeram suas tradições com eles para os Estados Unidos.

O Halloween que reconhecemos hoje não evoluiu realmente até o início dos anos 1900, quando o primeiro uso documentado das palavras “truque e delícia” foi registrado em relação a esta noite de férias:

Hallowe’en passou muito silenciosamente aqui. Os ‘treats’ e não os ‘truques’ foram a ordem da noite.

– The Leader-Post (Regina, Saskatchewan), 2 Nov. 1923

Hallowe’en veio e foi observado com mais circunspecção na cidade, sem as habituais depredações. A maior actividade foi manifestada pelos muito jovens, que vagueavam em bandos de porta em porta, fortemente disfarçados e exigindo “truque ou travessura”. Tratar era ser livre, e os homens jovens de gala logo voltaram para casa curvados com guloseimas.

– T. D. Colcord, Calgary (Alberta) Daily Herald, 3 Nov. 1927

E a partir daí evoluíram as férias que todos conhecemos e amamos (talvez?) onde pequenos anjos, demônios, fantasmas e mais vão de porta em porta batendo na esperança de ressaca de açúcar na manhã seguinte.

Exceto este ano, pode ser a COVID-19 que põe um fim à diversão, não os protestantes. Será que o Halloween sobreviverá a uma pandemia mundial? Só os deuses sabem.

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