Dramatic people find nuanced insult in literally everything so there is no point to there is no point to try to paciently translate all of that over-thought, insecure louness to the language of normal, well-adjusted, sane humans. Contudo, um hábito silencioso e despretensioso é considerado como totalmente ofensivo, independentemente dos níveis de drama pessoal. Todos nós o fizemos, e todos nós o tivemos. Pode ter demorado alguns anos para que toda esta transgressão de comunicação se afundasse completamente, mas agora sabemos: Respeitar um texto-UM TEXTO- com “k” é a pior coisa que se pode fazer a outra pessoa enquanto se está a enviar mensagens de texto (ou gchatting, ou DMing, ou…) É uma porcaria ainda maior se o remetente do “k” ofensivo for alguém com quem se está a tentar namorar ou já se está a namorar. É uma merda se for o seu amigo, vizinho, Tinder match, veterinário, colega de quarto de faculdade afastado, traficante de erva, guardião do CSA, primo do senhorio ligeiramente engraçado – literalmente todos os relacionamentos não têm lugar para “k” neles.
Porque, como qualquer comunicador moderno sabe, “k” não é uma abreviação para “OK” Talvez tenha começado assim, mas não vamos f*criar nós mesmos: Isso já não significa isso. “OK” (ou, melhor ainda, “ok!”) significa qualquer coisa desde “I saw this message” até “dude, of COURSE I’m game for breakfast nachos”. Mas não “k”. Uma letra tão simples possui a capacidade de infinitas variações do que geralmente se resume a “eff you”. Outros significados ocultos envolvidos nesse “eff you” incluem mas não estão limitados a:
“E também, nunca mais me contactem ou pegarei fogo aos nossos dois corpos.”
“By the way, I plan to continue using your sister’s Netflix log-in until she notices and changes the password even if this takes two years.”
“I never liked your hair, anyway, dummy.”
Are we clear? Even if you mean “k” as in the breakfast taco scenario, for the love of Chris Pratt, have an “o” precede it.
Images: aslakr/Flickr