The Meaning of the Manger – Blog do Autor & Ministro Metodista Adam Hamilton – The Meaning of the Manger – Adam Hamilton

Merry Christmas! Durante o Advento deste ano, partilhei trechos de vários dos meus livros focados no Advento e no Natal, incluindo Not a Silent Night and Faithful (Não é uma Noite Silenciosa e Fiel). Hoje, ao celebrarmos o nascimento de Cristo, mudo o nosso foco para o presépio com um trecho de A Viagem: A Season of Reflections.

MAIS JESUS ESTIVEU BORN, ele foi envolto em tiras de pano e colocado numa manjedoura. Uma manjedoura é uma manjedoura da qual os burros, cavalos e outros animais se alimentam. Enquanto nós normalmente imaginamos a manjedoura como sendo construída de madeira, os únicos exemplos que nos restam na Terra Santa dos tempos antigos são na verdade grandes pedras que foram esculpidas no topo para segurar palha.

Luke menciona a manjedoura três vezes em apenas alguns versos enquanto ele conta a história do nascimento de Jesus. Isso é incomum e deve nos levar a perguntar por quê. Por que Lucas sente a importância de nos contar sobre a primeira cama de Jesus? E por que ele menciona isso três vezes?

Uma razão é óbvia: a manjedoura aponta para o humilde nascimento de Jesus. Ela encarna uma verdade profundamente comovente: que na sua primeira noite nesta terra, o Rei da Glória, o Filho de Deus, dormiu num cocho onde os animais se alimentavam. Que imagem do desejo de Deus de se identificar com os humildes e os pobres.

Mas acho que Lucas tinha algo mais em mente, algo que eu não tinha visto em mais de vinte e cinco anos de pregação da história do Natal. Creio que Lucas menciona três vezes o sinal do presépio para comunicar a poderosa imagem da primeira cama de Jesus sendo o lugar onde as criaturas de Deus vêm para comer.

Jesus nasceu em Belém, uma cidade que significa “Casa do Pão”. João descreveria mais tarde Jesus multiplicando os pães e dizendo: “Eu sou o pão da vida”. Quem vem a mim nunca terá fome” (João 6:35). Jesus estava, naturalmente, falando de um sustento espiritual que o mundo receberia dele. Mateus, Marcos e Lucas registram Jesus tomando o pão na Última Ceia e dizendo: “Este é o meu corpo, que é dado por vós”. (Veja Lucas 22:19.)

A manjedoura – o cocho – foi um sinal do que Jesus veio fazer. Ele veio para se oferecer como pão pelas nossas almas. Ele veio para satisfazer uma fome que não podia ser satisfeita de outra forma.

Quando Jesus foi testado no deserto no início de seu ministério, o diabo o tentou a transformar pedras em pão. Mas Jesus respondeu citando Deuteronômio 8:3, “Não se vive só de pão” (Lucas 4:4). No entanto, uma das nossas maiores lutas é que nos esquecemos disso. Passamos a acreditar que, se tivermos pão suficiente – dinheiro suficiente, coisas suficientes – ficaremos satisfeitos. Mas aqui está algo de que tenho certeza absoluta: não há nada que você ou seus familiares abram na manhã de Natal que satisfaça os desejos mais profundos do seu coração.

Eu tenho observado pessoas na congregação a quem sirvo que esqueceram isto. Eles descobriram que os “cuidados deste mundo e o desejo de riqueza” sufocaram o evangelho. Viveram suas vidas por mais e maiores e melhores; mas quanto mais tinham, menos estavam satisfeitos, como alguém com uma doença que os deixa sempre com fome, e embora comam e comam e comam, nunca estão cheios.

Os nossos corações têm fome de saber que somos amados; que as nossas vidas têm sentido e propósito; que podemos ser perdoados e encontrar graça; que não estamos sozinhos; que há sempre esperança. Temos fome de saber que nem a morte será o nosso fim; e temos fome de alegria, de paz, de bondade e de graça.

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